- Separação entre a fé verdadeira da crendice e superstição.
“Ao lado da fé indispensável e verdadeira, existe infelizmente, a crendice pela qual certas pessoas ociosas e de mentalidade preguiçosa aceitam como verdadeiro tudo que alguém lhes relata … Tais crentes perfazem, no momento, a maioria na Terra! Nada se consegue com eles, porquanto não dão importância ao efeito da sua crença; apenas acreditam com certa admiração, fazendo externamente o que lhes é obrigado a fazer, sem alteração do seu íntimo. São por demais ociosas.
(…) Além disto, a superstição e a crendice são semelhantes; divergem apenas, no facto da superstição nascer da crendice como manifestação do medo. (…) Chegou, porém, o momento da sua destruição, acarretando muito trabalho. (…) Em poucas palavras, a Minha doutrina se resume na demonstração da origem do homem, a sua constituição e destino que alcançará dentro da Verdade plena e evidente. (…) Isto só é possível pelo conhecimento próprio e, como consequência, a noção de Deus como a sua Fonte Original, tornando-se activo dentro de tal compreensão. (…) Eis a noção total da Minha doutrina nova, que, aliás, é a mais remota desta Terra.“
- Superstição e feitiçaria.
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